O nosso intelectual caminha sem querer chegar - ele apenas gosta da dinâmica revelada na mudança! Eis que se encontra diante de um monte de merda. Nosso intelectual nada na merda como um porco no chiqueiro, aproveitando ao máximo aquela experiência nova.
Quando repentinamente surge um rato, armado e preparado para o enfrentamento físico se necessário:
- Sai daqui que essa merda é minha! Se quiseres ficar aqui então terás que submeter-se a mim!
Eis o mundo...